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sábado, novembro 19

51 Jornalistas mortos em 2005


A profissão de jornalista envolve algumas vezes o arriscar da própria vida e, provando que nem sempre o final é feliz , foi publicado o Relatório anual da World Association of Newspapers (WAN) que aponta para 51 jornalistas mortos no exercicio da sua profissão.
O maior número de vitimas mortais registou-se no Iraque, com 19 mortos. O Continente Asiático foi apontado como o mais perigoso para a integridade fisica dos jornalistas, não só pelas ameaças à própria vida mas também pela falta de orgãos de comunicação independentes e pressões governamentais.
O relatório publicado a 14 de Novembro em Copenhaga, na Dinamarca, salientou ainda a posição negativa assumida por países como a Bielorrússia, China, Cuba, Nepal e Zimbabué. A falta tomada de posição de países como a Coreia do Norte, Eritria, Libia e Turcomenistão também acabam por ser elucidativas da existência de uma suposta liberdade para o exercicio da profissão.


Fontes:
Sindicato dos Jornalistas